sábado, 25 de janeiro de 2014

Filmes: Gravidade

Ficha Técnica:




Título Português (BR): Gravidade
Original: Gravity
Direção: Alfonso Cuarón
Gênero: Ficção Científica
Indicação Etária: Não Recomendado para Menores de 12 Anos
Duração: 1 h 30 min

Sinopse: Matt Kowalski (George Clooney) é um astronauta experiente que está em missão de conserto ao telescópio Hubble juntamente com a doutora Ryan Stone (Sandra Bullock). Ambos são surpreendidos por uma chuva de destroços decorrente da destruição de um satélite por um míssil russo, que faz com que sejam jogados no espaço sideral. Sem qualquer apoio da base terrestre da NASA, eles precisam encontrar um meio de sobreviver em meio a um ambiente completamente inóspito para a vida humana. (Fonte: Adoro Cinema - http://www.adorocinema.com/filmes/filme-178496/)


Comentário do Choco:


“Este filme foi muito aclamado pela crítica, por que realmente tem um enredo bem feito, atores de peso e um diretor de responsa né! (Alfonso Cuarón, diretor do meu filme favorito da franquia Harry Potter, “O Prisioneiro de Azkaban”). Apesar disso tudo, não gostei do filme porque ele tem um poder de te deixar inquieto que é fora do comum. Sem brincadeira nenhuma, fiquei inquieto na poltrona, apreensivo do início ao fim do filme. Penso que a situação passada pela personagem principal foi fonte de um divisor de águas em sua vida, em todos os aspectos. Imagino, agora falando do ponto de vista psicológico, a angústia fora de série que a personagem passou em estar perdida no espaço, sozinha e girando desenfreadamente. Foi umas das cenas mais impactantes e inquietantes do filme. Ver Ryan lutando pela sobrevivência fez me submergir num drama tão profundo quanto as dimensões do espaço e creio que é por este motivo que o filme torna-se tão mobilizador, neste aspecto. O que desanuvia um pouco a tensão são as tiradas de Matt que dão mais leveza e conferem uma pitada cômica ao filme. O final, como bom filme hollywoodiano, é positivo pra heroína. O filme, de maneira geral me mobilizou em minha inquietação diante da grandeza do universo e da fragilidade do ser humano, que mesmo tentando expandir seu poderio sobre todas as coisas, como ser superior, ainda assim é frágil e mera peça ínfima deste magnifico,  vasto e (por muitas vezes) tenebroso universo. Trailer”


Trailer:

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Cristian Chocolath