segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Música: I'll Find Someone (Like You) - Cristian Chocolath (Gay Version Song)





I’ll Find Someone (Like You)
Cristian Chocolath
(Someone  Like You Gay Version – Adele)

I saw that you're settled down
That you found a boy and you're dating now
I heard that your dreams came true
Guess he gave you things I didn't give to you

Ex-boyfriend
Why are you so shy?
Don’t tell you’ll go back
Or going apologize
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for both of you
Don't forget me, I beg
I remember that I said:
“Sometimes the love heals
But sometimes is so painful
Sometimes the love heals
But sometimes is so painful”

You know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
Our love was born and grew up as a leaf falling to the ground
Living the best the six months that held us bound

I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over yet

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for both of you
Don't forget me, I beg
I remember that I said:
“Sometimes the love heals
But sometimes is so painful”

Nothing compares, no lies or threats
Regrets and mistakes they're memories made
Who would have known how bitter-sweet this would taste

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for both of you
Don't forget me, I beg
I remember that I said:
“Sometimes the love heals
But sometimes is so painful”



Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for both of you
Don't forget me, I beg
I remember that I said:
“Sometimes the love heals
But sometimes is so painful
Sometimes the love heals
But sometimes is so painful”
Ohhh, yeah..





Tradução:
I’ll Find Someone (Like You)
Eu Vou Encontrar Alguém (Como Você)
Cristian Chocolath
(Someone  Like You Gay Version – Adele)


Eu vi que você está se estabeleceu
Que você encontrou um garoto e agora você está namorando
Ouvi dizer que seus sonhos se tornaram realidade
Acho que ele deu-lhe coisas que eu não lhe dei

Ex-namorado
Por que está tão envergonhado?
Não diga que vai voltar atrás
Ou vai pedir desculpas
Eu odeio aparecer de repente sem ser convidado
Mas eu não consegui ficar longe, eu não consegui evitar
Eu esperava que você visse o meu rosto e que você se lembrasse
Que, para mim, não acabou

Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
Eu não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Eu me lembro que eu disse:
“Às vezes o amor cura
Mas às vezes é tão doloroso
Às vezes o amor cura
Mas às vezes é tão doloroso”

Você sabe como o tempo voa
Ainda ontem era o momento de nossas vidas
Nosso amor nasceu e cresceu como uma folha caindo no chão
Vivendo o melhor dos seis meses que nos manteve ligados

Eu odeio aparecer de repente sem ser convidado
Mas eu não consegui ficar longe, eu não consegui evitar
Eu esperava que você visse o meu rosto e que você se lembrasse
Que, para mim, ainda não acabou

Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
Eu não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Eu me lembro que eu disse:
“Às vezes o amor cura
Mas às vezes é tão doloroso”

Nada se compara, sem mentiras ou ameaças
São de arrependimentos e erros que as memórias são feitas
Quem poderia saber como seria agridoce o gosto disto?

Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
Eu não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Eu me lembro que eu disse:
“Às vezes o amor cura
Mas às vezes é tão doloroso”

Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
Eu não desejo nada além do melhor para vocês dois
Não se esqueça de mim, eu imploro
Eu me lembro que eu disse:
“Às vezes o amor cura
Mas às vezes é tão doloroso
Às vezes o amor cura
Mas às vezes é tão doloroso”

Yeah, yeah...










Agradeço a Adele pela inspiração de adaptar a música dela de acordo com os meus sentimentos, criando está versão. Dedico ao meu ex, que agora de uma vez por toda fica em meu passado, como uma vaga e mera lembrança de algo bom que me aconteceu...


Por

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

L'Amant: Le Bain Fatal


L’Amant
Le Bain Fatal


Clique para iniciar o vídeo!


Ele trajava apenas um grosso e belíssimo roupão de banho. Adentrou o local após apertar o botão do player do aparelho de som ao passar pela sala de estar do elegante apartamento. Uma música delicada, instrumentada ao som de piano, que ecoava pelas paredes do suntuoso local, adentrando harmonicamente ao igualmente suntuoso toalete. O mármore dava um ar de imponência e de vigor ao espaço, que era tão grande e belo quanto qualquer outro cômodo daquele apartamento. Despiu-se do roupão, abandonando-o no caminho, indo em direção ao box. Admirou-se por um segundo no enorme espelho na parede oposta, frontalmente à enorme banheira de hidromassagem. Mordiscou os lábios de forma provocante e deu as costas a si mesmo no espelho e subiu os três degraus, entrando no box do banheiro. Sem fechar a porta do box, que era todo feito todo em vidro, o jovem ninfeto girou o registro do chuveiro e a água caiu forte e morna sobre seu corpo nu. Tomou o sabonete com um delicioso aroma de rosas na mão direita e começou a deslizá-lo por todo corpo: do alto do pescoço, deslizando pelo abdome magro e definido até os lados onde acariciou as nádegas. Não simplesmente se banhava, bem como excitava cada parte do seu corpo por onde o sabonete deslizava. Sua respiração era ofegante, a água caia com forte vigor em sua cabeça, fazendo seu cabelo muito negro escorrer em cascata pela testa. Segurou o sabonete com a mão esquerda enquanto enfiava os dedos indicador, médio e anelar da mão direita na boca, desejando imensamente estar sugando o membro teso e viril de seu amado. Passou o sabonete entre suas perna, na região anal, enquanto sugava seus próprios dedos. A música ecoando forte nas paredes do banheiro. Desejava que seu amante estivesse com ele naquele momento. Não tardou e seu desejo foi atendido. Seu amado acabara de adentrar o box, contemplando seu corpo jovem, nu e molhado, sedento de luxúria e prazer... O jovem mordeu o dedo indicador sedutoramente, olhando nos olhos daquele que era o teu tutor, seu amor, seu rei, sua vida. Deu um passo em direção ao seu objeto de amor estendendo a mão direita para afagar-lhe o rosto e lhe dar um beijo. Uma sensação estranha tomou seu corpo. Sua alma gelou. Um choque transpassou seu corpo e uma onda intensa de calor concentrou-se em seu abdome. O garoto contraiu-se com o golpe. O sabonete caiu de sua mão esquerda. A adaga saiu lenta e mortalmente de suas entranhas. Ele estava perplexo, gemendo de agonia. Levou as duas mãos ao ferimento. Um vermelho muito intenso pintou o chão branco de um vermelho aguado. Observou as mãos ensangüentadas enquanto sentia fluir-lhe a vida. Fitou de suas mãos ao seu amado. Para seu completo espanto não era mais aquele que amava. Observou-a descer as escadas, enquanto vacilando dava mais um passo, não agüentando sustentar-se mais em pé. Apoiou-se no vidro. Sua palma suja de sangue foi impressa no vidro; tentou sair para pedir auxílio, mas já era tarde. Tombou de borco contra a parede do box, escorregando no piso vermelho, seu abdome vertendo em vermelho grená enquanto seu genital era banhado pelo sangue da desonra, manchando a pele branca do jovem da cintura para baixo. Repousou a cabeça com força no batente da entrada do box enquanto via a outra lavar a lâmina da adaga, com um sorriso de extrema satisfação no rosto, refletido no espelho à sua frente. Suas forças se esvaiam... Sua vida se esvaia... Viu a bela e assassina mulher sorrir-lhe diabolicamente da porta do banheiro e depois disso o jovem ninfeto não viu mais nada...

domingo, 28 de agosto de 2011

Vinte e Cinco de Agosto


Vinte e Cinco de Agosto

Estava inquieto naquela manhã do vigésimo quinto dia do mês de agosto. Não pensava outra coisa senão lembrar que estariam completando o sexto mês de namoro. Infelizmente (ou não) as coisas não saíram segundo os seus sonhos e expectativas...

Levantou da cama, tomou seu banho, arrumou-se e deixou a pousada rumo ao local onde o outro fazia cursinho. Seus pensamentos o guiaram a todos os momentos em que se via pensando e planejando aquele dia, tão aguardado. Sabia que nenhum deles seria o que realmente estava para acontecer. Chegou ao local e aguardou. De todas as maneiras possíveis – e terríveis – que imaginara de como ia terminar aquele tórrido e intenso romance. E agora a realidade se mostrava ser menos sublime e ironicamente insossa e irreal. O garoto chegou. Era a primeira vez que o via pessoalmente.

- Guilherme! – chamou, após travar para se apresentar ao garoto, que estava acompanhado. Sabia quem era o outro...

Não perdeu tempo, afinal, não voou 1.614 km para não falar com o agora seu ex-namorado. Educadamente solicitou a uma garota que estava entrando para avisar ao garoto que ele estava aguardando na porta. Cristian estava apreensivo e Guilherme pareceu estar num misto de surpresa e descrença. O outro ficou observando ao longe o ex-casal se aproximarem um do outro. Os dois garotos se cumprimentaram e começaram a conversar. Havia tanta coisa que Cristian gostaria de dizer para Guilherme e tão pouco tempo para que elas fossem ditas.

Conversaram amistosamente selando de uma vez o fim do relacionamento e confirmando o início de uma amizade. O outro, Cristian já sabia quem era, se interpôs aos dois e Guilherme apresentou seu ex ao seu atual namorado. A cena foi mais uma das ironias do destino que permearam a história daqueles dois. Cristian teve que segurar o riso e optar pela a descrição. O garoto não precisava utilizar seus conhecimentos em Psicologia para saber que o namorado do seu ex estava se sentindo claramente ameaçado com a sua presença, pois não tirava o olho dos dois enquanto Cristian conversava com Guilherme.

O tempo passou rápido e ambos sabiam que era o fim. Cristian gostaria de ter conhecido a melhor amiga de Guilherme, mas sabia que não seria possível. Após conversarem sobre os dois, sobre um e sobre o outro os dois garotos se abraçaram... Não foi o abraço tão sonhado e tão desejado por Cristian, mas ainda assim foi um abraço. Um bom abraço; que ficaria marcado para sempre na lembrança dos dois... Do que fez o possível e o impossível em nome de um grande amor e daquele que, embora tenha cometido alguns erros, conseguiu aprender algo com esta relação.

Não foi um final feliz... Mas quem disse que os finais que não são felizes são necessariamente ruins ou infelizes. Enfim, foi apenas um final... Um final para um novo começo!




domingo, 21 de agosto de 2011

Coração em Desalinho - Maria Rita



Coração em Desalinho

Numa estrada dessa vida
Eu te conheci
Oh, Flor!
Vinhas tão desiludida
Mal sucedida
Por um falso amor
Dei afeto e carinho
Como retribuição
Procuraste um outro ninho
Em desalinho
Ficou o meu coração
Meu peito agora é só paixão
Meu peito agora é só paixão...

Tamanha desilusão
Me deste
Oh, Flor!
Me enganei redondamente
Pensando em te fazer o bem
Eu me apaixonei
Foi meu mal
Agora!
Uma enorme paixão me devora
Alegria partiu, foi embora
Não sei viver sem teu amor
Sozinho curto a minha dor

Numa estrada!
Numa estrada dessa vida
Eu te conheci
Oh, Flor!
Vinhas tão desiludida
Mal sucedida
Por um falso amor
Dei afeto!
Dei afeto e carinho
Como retribuição
Procuraste um outro ninho
Em desalinho
Ficou o meu coração
Meu peito agora é só paixão
Meu peito agora é só paixão...

Tamanha desilusão
Me deste
Oh Flor!
Me enganei redondamente
Pensando em te fazer o bem
Eu me apaixonei
Foi meu mal
Agora!
Uma enorme paixão me devora
Alegria partiu, foi embora
Não sei viver sem teu amor
Sozinho curto a minha dor
Sozinho curto a minha dor
Sozinho curto a minha dor...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Me Odeie - Reação em Cadeia




Me Odeie


Qual é o teu segredo?
Do que você tem medo?
Não sou nenhum brinquedo,
Que pode se quebrar!
Me dê algum motivo,
Por não estar contigo.
Quero saber se você
Tem um novo amigo?
Que ama você
Como eu amei?
E que também
Vai te proteger
E te dar o que
Eu não te dei...

Me desgrace,
Me odeie,
Só nunca esqueça
Que eu amei você
Me difame, me odeie,
Só nunca esqueça
Que eu amei você

Eu fui aos céus com você
E ao inferno também
Depois de ir às nuvens
Quase caímos no chão
Amar é muito fácil
Difícil é esquecer
Que um dia todo amor
Que tinha
Dei pra você
Quando percebi
Que não foi demais
Era muito tarde
Pra voltar atrás
Pra te dar o que eu não te dei
Por isso:

Me desgrace
Me odeie
Só nunca esqueça
Que eu amei você
Me difame, me odeie
Só nunca esqueça
Que eu amei você
Me desgrace
Me odeie
Só nunca esqueça
Que eu amei você
Me difame, me odeie
Só nunca esqueça
Que eu amei você

Oooooo você

Yeah yeah yeah yeah


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

...



25 – fevereiro – 2011      17 – agosto - 2011

Final Feliz

Final Feliz


Acordei de manhã, nariz congestionado do tanto que chorei ao dormir. Não estava feliz. É uma história complicada e eu ainda tinha a esperança de que desse certo agora que estava tão perto e que faltava tão pouco...

 Me sinto sem esperança, sem amor e sem meu final feliz.



Você sumiu como fumaça. Porque justo agora que eu estava tão perto de te encontrar? Cada dia me desespero mais com a possibilidade de não te amar... 
Agora são quase duas horas da manhã e você não sai da minha cabeça.


 Faltam apenas cinco dias para eu embarcar. Tanto sacrifício para terminar assim, em vão? E agora eu me pergunto como ficarei sem você em minha vida... Tentando acertar eu errei. Me entreguei há um conto de fadas cujo o final nunca será feliz...



Sei que vou seguir meu caminho. Mas como será viver dia após dia sem você? Sem teu amor, sem teu sorriso, sem teu carinho?

Só queria um pouquinho mais de amor...

Acordar amanhã cedo com a voz do ar de teu sorriso. Como se tivesse acabado de acordar de um pesadelo... Queria poder acreditar que nosso final vai ser feliz, contrariando todas as evidências...


E agora bate forte em meu peito uma vontade de chorar. Uma vontade de te amar. Uma vontade de sofrer e superar... O nosso final feliz foi embora sem sequer existir...
Nosso amor está dando seus últimos suspiros e só você pode salvá-lo...

De coração, desejo que chegue a tempo.


Por

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Coisas da WEB - Fox Patronum

Precisava fazer uma Sign (assinatura) pro meu personagem em um Fórum sobre Harry Potter e aproveitei a imagem do My Patronum pra fazer a sign... Gostei de mexer com o efeito da imagem.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A Fúria


A Fúria

Era quase meia-noite daquela quinta para sexta-feira. A rua estava completamente deserta a não ser pelo jovem que andava a passos largos rumo a sua residência. Estava pensando na namorada que havia acabado de deixar chorando na frente da casa dela.

- Se é de mim que você gosta então diz que me ama, Luik? – gritou a garota, nervosa, se atirando contra os braços do namorado tentando agredi-lo.
- Você sabe que sim... – disse Luik, segurando os punhos de garota.
- Mentira! – gritou ela novamente, chorando mais ainda, se esquivando do namorado. – É dela você gosta... É a A. que você ama, não é?
- Claro que não B... – mentiu, sem muito êxito.
- Vai embora Luik... Acabou...

O garoto ainda tentou, mas a namorada, agora ex-namorada, estava irredutível. Saiu da casa dela e ainda pensava na outra. Foi apenas um beijo. Um beijo não pensado e sem importância. Beijaram-se no intervalo e durante a tarde o boato se espalhou por toda a rede de contatos da escola até chegar aos olhos e ouvidos da B... E pior ainda: do namorado da A.
Estava quase na esquina da sua casa quando percebeu que não estava mais em uma rua deserta. Uma pessoa encapuzada estava há uns dez metros do mesmo lado da calçada do garoto. Luik saiu da calçada e foi em direção ao outro lado, quando a o vulto saiu de onde estava e o interceptou no caminho, quando tentou correr.
- Então é verdade seu puto... – gritou o garoto, se revelando. Era o namorado da A. Um garoto alto e forte.

Luik abriu a boca para falar quando sentiu uma dor na boca do estômago. Depois um soco na cara e uma joelhada no abdome e mais um gancho no rosto. Ficou tonto. Não conseguiu se defender. O que ele fez não tinha defesa. Caiu no chão sentido muitas dores. Sentiu mais uma, duas, três... Dos três chutes que levou na barriga.
- E isso aqui é para você nunca mais beijar a namorada de mais ninguém seu filho da puta! – disse o garoto com muita raiva, segurando o rosto de Luik e desferindo um forte soco na boca do garoto.

Luik sentiu o maxilar mole. Havia quebrado. Saia muito sangue de sua boca e todo o seu corpo doía muito. Não conseguia se mexer. Aos poucos a dor intensa foi cessando até o ponto que parou de vez. O jovem Luik tinha desfalecido...



POR

Agradecimentos Especiais ao meu amigo Luik, por ter inspirado este conto e por ter intitulado o mesmo!
xD~

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Voce & Eu


Você & Eu

 
Era uma vez
Dois jovens iguais
Que não se viam
Mas se amavam demais
Tão longe quanto
Se podia estar
Mas isso não os impedia
De muito se amar





E essa história é sobre você e eu
É sobre você e eu
Sobre você e eu...
Pensando bem
É como deve ser...




 
E este amor que era tão proibido
Enfrentaria o mundo
Para viver o sentimento reprimido
Mas bem sabiam que existiria dor
Mas que no fim das contas
Venceria o amor





 


E essa história é sobre você e eu
É sobre você e eu
Sobre você e eu...
Pensando bem
É como deve ser...







Você me deu tudo que existe em mim
Você é o que há de bom dentro de mim
Você é tudo pra mim...
Tudo pra mim...



E essa história é sobre você e eu
É sobre você e eu
Sobre você e eu...
Ela tem um início
Mas não um fim...
Tem um início
Mas não fim...
 






Por