domingo, 30 de junho de 2013

Coisas da WEB - Accio July!



Itens Em Andamento – Junho de 2013

Itens Em Andamento – Junho


Pois é... Mês de Junho está chegando ao fim e com ele trago à tona boas e más notícias com relação ao andamento do #Projeto101.

As boas notícias é que o projeto está de fato andando... Dos oito itens que elenquei neste mês consegui cumprir QUATRO, o que não é nada mal pra início de projeto. Em compensação, cumpri 31, sobre postar no mínimo quinze vezes ao mês...

As notícias ruins são que além de não ter cumprido três dos oito itens, um deles eu queimei... Ou seja, no meu primeiro mês de execução da lista já excluí um item dela... #Triste Alguns itens vão ser modificados, para não ter que desistir deles...

Abaixo as atualizações do mês de Junho.



        46. [...]  Ficar sem faltar no trabalho no mês de Junho por um mês.
        47. [] Não chegar atrasado e nem faltar às supervisões de estágio durante um mês inteiro.
        48. [...]  Não faltar a nenhuma aula durante um mês.
        53. [X]   Visitar minha avó pelo menos uma vez por mês até o final de 2013. [Maio]
        55. [...]  Ir caminhar no parque todos os sábados a tarde durante um mês.
        58.  [...] Ler um livro por mês de junho de 2013 até junho de 2014. [Junho]
        73.  [] Ir ao oftalmologista em 2013.
        74.  [] Ir ao médico fazer check-up em 2013.





E vamos que vamos, pois o #Projeto101 continua...

sábado, 29 de junho de 2013

Tempos de Melancolia

Às vezes a gente se refugia nos sonhos para fugir da realidade... Eu particularmente sou assim. Quando algo me incomoda e quando a angústia sem nome e sem origem aparente pega, como um crustáceo, me refugio em minha carapaça. Durmo, durmo e durmo.
De ontem para hoje dormi aproximadamente umas 20 horas, acordei só para almoçar e para atender uma ligação... São os momentos que eu chamo de DPM: Dias Pra Mim. Às vezes a gente precisa de um tempinho só nosso, pra cuidar da gente, descansar a alma e repensar a vida...
Mas acontece que sempre a realidade nos chama de volta, nos draga tão intensamente à tona que mesmo não querendo somos obrigados a retornar. Fujo dos meus medos, maquio meus sentimentos. Finjo-me de forte e volta a minha vida... Às coisas nem sempre são fáceis, mas são assim, do jeito que são.  
Nestes momentos o jeito é encarar a realidade, não fugir da luta e simplesmente viver a vida... Com todos os encantos e desencantos que ela pode nos oferecer.




POR


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Try - Nelly Furtado

Esta música marcou muito uma fase bem antiga de minha vida e no dia de hoje, após sentimentos tão ambíguos e dissonantes, lembrei desta canção e me recordei do quanto, por tantas vezes, a única coisa que sempre poderei fazer é tentar... Mesmo que muitas pessoas fiquem apenas me olhando, sempre esperando mais de mim, tudo que eu vou poder fazer é Tentar...


Try

All I know is everything is not as it's sold
But the more I grow, the less I know
And I have lived so many lives
Though I'm not old
And the more I see, the less I grow
The fewer the seeds, the more I sow

Then I see you standing there
Wanting more from me
And all I can do is try
Then I see you standing there
Wanting more from me
And all I can do is try, try

I wish I hadn't seen
All of the realness
And all the real people
Are really not real at all
The more I learn, the more I learn
The more I cry, the more I cry
As I say goodbye to the way of life
I thought I had designed for me

Then I see you standing there
Wanting more from me
And all I can do is try
Then I see you standing there
I'm all I'll ever be
But all I can do is try
Oh try, try, try

All of the moments that already past
Try to go back and make them last
All of the things we want each other to be
We never will be, we never will be as wonderful
That's life

That's you baby, this is me baby
We are, we are, we are, we are, we are
Free in our love
We are free in our love
Try

Tentar

Tudo o que sei é que nada é como é vendido
Mas quanto mais eu cresço, menos eu sei
E eu vivi tantas vidas
Embora não seja velha
E quanto mais eu vejo, menos eu cresço
Quanto menos sementes, mais eu semeio

Então, vejo você parado aí
Querendo mais de mim
E tudo o que posso fazer é tentar
Então, vejo você parado aí
Querendo mais de mim
E tudo o que posso fazer é tentar, tentar

Eu queria que eu não tivesse visto
Toda a realidade
E todas as pessoas reais
Na verdade, não são tão reais
Quanto mais eu aprendo, quanto mais eu aprendo
Mais eu choro, mais eu choro
Enquanto digo adeus ao estilo de vida
Que pensei que tinha projetado pra mim

Então, vejo você parado aí
Querendo mais de mim
E tudo o que posso fazer é tentar
Então, vejo você parado aí
Já sou tudo o que poderia ser
Mas tudo o que posso fazer é tentar, tentar
Oh, tentar, tentar, tentar

Todos os momentos que já passaram
Tentar voltar e fazê-los durar
E todas as coisas que queremos que o outro seja
Nós nunca seremos, nós nunca seremos tão maravilhosos
Essa é a vida

Esse é você, querido, essa sou eu, querido
Nós somos, nós somos, nós somos, nós somos, nós somos
Livres no nosso amor
Nós somos livres no nosso amor
Tentar

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Conto-Sonho: O Vizinho

O Vizinho

A casa estava cheia quando acordei naquele domingo pela manhã. Tios, tias, primos e primas, além da minha avozinha, viriam nos visitar para um almoço em família. Muitos chegaram cedo e minhas primas foram logo para o meu quarto me acordar, enquanto minhas tias conversavam e riam alto com a minha mãe, lá na cozinha. Apesar da alegria de todos naquela manhã de domingo eu estava um tanto melancólico. Na casa ao lado algo mudava... A propósito, meu nome é Lucas.

Minhas primas me acordaram; elas estavam animadas pedindo para que eu levantasse para irmos jogar alguma coisa no vídeo game ou tomar banho de piscina. Eu não queria levantar, queria dormir e esquecer que aquele dia havia chegado. No entanto, levantei-me, sorrindo meio que sem vontade para Amanda, Milla e Vanessa, minhas primas. Nós tínhamos a mesma idade praticamente, eu sendo o mais velho, com quase vinte anos e elas com quinze, dezesseis e dezessete, respectivamente. Crescemos juntos e muito unidos. Havia também alguns primos, que eram alguns anos mais velhos que eu. Fiquei alguns minutos no quarto com as meninas, conversando. Não queria sair de lá. Logo, minha mãe gritou para eu levantar e ir pedir a benção para minha avó, que já estava a minha espera. Disse para as meninas avisarem a vó que eu iria tomar banho e que já estava indo... Peguei a toalha e fui tomar um banho rápido. Durante o banho lembrei-me daquele sorriso, daquele olhar. Fiquei triste, pois nunca mais os veria. Bateram na porta do banheiro. Terminei o banho e saí, retornando ao meu quarto para trocar-me. Chegando lá levei um susto. Um corpo moreno, delgado e nu estava em meu quarto.

- Eai primão, tudo bem?! – perguntou Roberto, com um sorriso no rosto ao me ver entrar no quarto, vestindo uma sunga preta.

Recuperei do susto inicial em ver meu primo nu de costas para mim e o cumprimentei meio sem graça. Ele me convidou pra dar um mergulho na piscina e eu disse que mais tarde eu iria me juntar a ele na piscina. Mentira. Tinha outros planos para aquele domingo. Vesti um short e uma camisa simples, azul e fui pra sala... Comecei o momento de bênçãos, juntando as mãos e direcionando primeiro a minha avó, que estava na sala. Dei um abraço na simpática velhinha que estava no sofá, junto das minhas primas que já estavam na sala preparando o vídeo game. Cumprimentei duas tias que estavam na sala conversando com minha avó e pedi a benção. Depois fui na cozinha e dei um beijo na minha mãe e em mais três tias, que já estavam com as mãos na massa, ajudando a preparar o almoço. Conversei com elas um pouco. O papo de sempre: como vão as coisas, como está a faculdade, e, a mais constrangedora delas, como iam as namoradas. Sempre me esquivava com um sorriso desta última pergunta. Sai da cozinha e fui pra varanda de trás, pedi a benção para o meu pai e para os meus tios que ali estavam, acendendo a churrasqueira. Na piscina, cumprimentei minhas duas primas mais velhas, Denise e Liliane, que estavam preparando-se para juntar-se a Roberto e Carlos, meus primos mais velhos.

Sem delongar muito na beira da piscina entrei de volta em casa, indo para o meu quarto. Não estava muito feliz pra partilhar momentos em família. Estava deitado na minha cama, ouvindo música, quando, acho que cochilei e só despertei quando o sinal de alerta de mensagem fez vibrar o meu celular que estava em meu peito.

“Já tô aqui cara. Se quiser dá um pulo aqui em casa depois. Lene tá aqui, inconsolável, rsrsrs”

Li a mensagem no visor do celular e meu rosto iluminou-se de alegria. Levantei rapidamente e passando rapidamente pela cozinha avisei a mãe que estava indo na casa do seu João Alberto, me despedir. Sai de casa pelo portão da frente e me encaminhei para a casa ao lado. Seu João Alberto morava na casa ao lado da minha, desde meus treze anos de idade, quando mudou-se para o bairro com a sua esposa e seu filho. Dona Inês tinha falecido há três anos, deixando seu marido e seu filho sozinhos. A propósito, o nome do filho deles é Júlio. Éramos melhores, ao menos costumávamos ser, antes dele começar a namorar uma garota chamada Nátalia. Hoje eles estavam separados...

Entrei pelo portão aberto e segui entrando pelo portal de entrada da sala que também estava aberto. A sala vazia, sem móveis, sem vida. Era triste entrar ali e ver a casa deserta.

- Bom dia Lucão! – cumprimentou seu João, quando veio do fundo da casa para ver quem havia entrado. – Chega aqui no fundo... Júlio e Marlene estão lá na cozinha, arrumando as últimas coisas.

Sorri para o velho senhor, que desde sempre me tratava com muita gentileza, como se fosse seu próprio filho. Tinha um grande respeito por ele e por dona Inês, que era uma ótima contadora de história, sempre que eu chegava no final da tarde após a escola, com o Júlio. Entrei na cozinha e lá estava tia Lene, como a gente chamava carinhosamente Marlene, que era uma senhorinha com idade da minha avó, que era a secretária do lar de muito tempo da família do Júlio. Foi ela quem segurou as pontas quando dona Inês ficou doente de câncer e partiu...

Júlio ao me ver abriu um sorriso lindo e seus olhos cativantes brilharam ao me ver. Júlio estava se mudando com o pai para outra cidade e naquele domingo foram na casa para buscar as últimas coisas da mudança e para desplantar todo o jardim que dona Inês maravilhosamente tinha feito em volta da casa e que havia sido muito bem cuidado por tia Lene nos últimos anos. Eu havia prometido que ajudaria eles com o jardim. Júlio e eu fomos para fora da casa, levando pás e um caixote cheio de vasos, para plantar algumas plantas. Conversamos, rimos, nos divertimos... Nem parecia que aquilo era uma despedida. Já havíamos desplantados muitas das plantas e flores do jardim de dona Inês. Seu João Alberto fazia questão de levar as plantas de sua mulher, pois esta era a lembrança mais valiosa que ele tinha dela: o cuidado que ela tinha para com as plantas, flores, animais e pessoas. Não queria se desfazer de nada que lembrasse dona Inês.



Júlio se emocionou quando começamos a cavar o pé de uma roseira azul, planta muito especial, por ter sido uma das últimas a ser plantada pela sua mãe, antes dela ficar no estágio mais avançado da doença. Lembro-me, que há quase quatro anos atrás, Júlio e eu plantamos aquela roseira, sob as instruções de dona Inês.
Rimos relembrando... Choramos juntos de saudades...


- Não fica assim cara... Pensa que sua mãe está bem agora, que ela não está mais sofrendo... – disse, tentando consolar meu amigo.

Os últimos meses de vida da mãe dele foram dolorosos e bem sofridos. Lágrimas caíram da face daquele jovem rapaz, que era alto, pele clara, cabelos lisos, escorrendo pela testa. Ele era lindo. Terminamos de plantar uma muda de cada espécie do jardim. Estávamos sujos e já era quase uma da tarde. Minha mãe apareceu no portão, me chamando. Seu João e Marlene apareceram na frente da casa, enquanto eu e Júlio íamos lá para frente. Minha mãe convidou-os para se juntarem a minha família durante o almoço e seu João Alberto e Marlene aceitaram, uma vez que na casa já não havia mais nada. Minha mãe mandou que nos limpássemos na pia do corredor lateral, pois estávamos completamente sujos de terra.

Fomos nos lavar. Júlio estava com os braços sujos de terra, sua camisa estava toda suja e até seus rosto e cabelo estavam sujos de poeira e terra. Eu estava bem sujo também, mas nada comparado a ele. Começamos a lavar as mãos, lado a lado. Tirei o grosso da terra de minhas mãos e pedi para ele esperar, que iria pegar um sabonete para nos limparmos melhor. Voltei em poucos instantes e entreguei o sabonete na mão do Júlio... Intencionalmente, toquei na mão dele. Era a minha última chance de demostrar o que realmente sentia por ele.

- Está sujo aqui, ó... No seu braço... – disse, sorrindo, ensaboando a lateral do braço esquerdo dele. Júlio sorriu. – Eu vou sentir sua falta... – disse, agora com voz triste, desfazendo o sorriso.

- Eu também... – disse Júlio, olhando no fundo dos meus olhos.

Estávamos lado a lado. Por um instante não me refreei ao desejo que há muito tempo vinha tolhendo dentro de meu peito. Meu rosto se aproximou lentamente do rosto de Júlio e antes que eu fechasse meus olhos percebi que ele estava fazendo o mesmo. Nossos lábios se encontraram e selaram um beijo intenso e cheio de sentimentos. Ele soltou o sabonete na pia, com a torneira jorrando água e envolveu os braços em meu pescoço, ao passo que eu abracei-o pela cintura. Nossas línguas valsaram juntas, um na boca do outro e lágrimas caiam dos meus olhos ao perceber que aquele tinha sido meu primeiro e último beijo com Júlio. Paramos de nos beijar. Júlio enxugou minhas lágrimas com a mão esquerda que já estava limpa, sem deixar de me abraçar, com seu corpo colado ao meu.

- Lucas! – gritou Denise, surgindo de biquíni e toda molhada no corredor. – Ops... – disse ela, sem graça, ao ver Júlio e eu abraçados, com os rostos bem próximos. Neste mesmo instante, Júlio e eu nos afastamos e ele ficou de costas para ela, lavando as mãos, enquanto eu continuava encarando minha prima, sem graça. – O almoço tá pronto, vocês estavam demorando e a tia pediu para eu vir te chamar... – disse ela, agora com um sorriso no rosto.

Era o sinal de que tudo estava bem para ela e que este seria mais um de nossos segredos de primos.



Depois daquele dia Lucas e Júlio nunca mais se viram pessoalmente outra vez, mas cada um guardou pra sempre a memória daquele domingo e daquele beijo...



POR



Cristian Chocolath

sábado, 22 de junho de 2013

Vídeo Diário de Patinação: Primeiro Dia!

Vídeo Diário de Patinação: Primeiro Dia!

Não tenho nem palavras para descrever a emoção de ter realizado um sonho de infância. Finalmente, aos quase 22 anos de idade, comprei, no início de mês de Maio de 2013 meu primeiro patins in-line!

Fiquei super feliz por ter me dado este presente de aniversário... Como havia comprado patins sem saber andar neles, fiz um comprometimento comigo mesmo de fazer um Vídeo Diário de Patinação... Não que eu fosse patinar diariamente, mas sim, que registrasse aqui no Blog todos meus momentos em cima dos patins, como se estivesse registrando em um diário... Nisto, fiz alguns vídeos e vou mostrar a seguir como foi meu primeiro dia de patins.



Primeiro Dia – 09 de Maio de 2013

No primeiro dia, iniciei com todo um ritual de preparação para subir em cima dos patins... As imagens, vocês conferem abaixo.


Escolher a roupa ideal parece bobagem quando se pensa que você vai andar de patins. Mas não é! Neste caso dou a dica para você vestir-se confortavelmente e com camisas de tecidos leves, pois afinal de contas, espera-se que você transpire um bocado, e sentir-se encharcado não é nada legal. Roupas que te deixam menos desconfortáveis o possível, tanto para se movimentar, quanto quando estiver transpirando, são as melhores. Neste meu primeiro dia eu usei um short jeans, por saber que iria patinar ao redor da minha calça. Nos dias posteriores, adotei a calça jeans, que embora seja pesada, garante uma maior proteção nas pernas, uma vez que se você cair a calça jeans protege sua perna de maiores arranhões.


O equipamento de segurança é composto por capacete, cotoveleira, munhequeira e joelheira, pois segurança vem em primeiro lugar. Ainda mais quando se é iniciante e que os tombos serão inevitáveis.















Nestas fotos eu estava devidamente paramentado, já em cima dos patins.
Fazendo graça e posando para fotos no espelho do banheiro...

xD







O primeiro dia de patinação ocorreu aqui na minha casa mesmo, pois eu estava tímido de mais pra sair na rua de patins... Até mesmo porque, neste primeiro dia eu estava me adaptando ao peso dos patins nos pés e treinando o equilíbrio em cima deles, além dos primeiros movimentos básicos. Fiz três vídeozinhos, que vocês conferem abaixo.












                                      

Vídeo 1 - O início  da Patinação In-Line.






  


Vídeo 2 - Durante a patinação.





                                                       


Vídeo 3 - Pós-patinação.




Este foi basicamente o meu primeiro dia de patinação. Em breve postarei como foram os outros dias... 



Grande abraço,




quarta-feira, 19 de junho de 2013

Seven Devils - Florence and The Machine


Essa melodia faz parte da trilha sonora da Season Finale da 1ª Temporada da Série Revenge, da qual agora eu sou um assíduo fã. Gostei muito da melodia e da carga que ela expressa e significa. A série vem me fazendo refletir sobre diversos assuntos e aspectos da vida. Essa música, me fez relembrar dos mais sombrios e tenebrosos dele... Para além da tradução literal, pensem e reflitam em tudo que ela possa significar. Afinal, não só de luz e bondade é feito o ser-humano.




Seven Devils

Holy water cannot help you now
A thousand armies couldn't keep me out
I don't want your money
I don't want your crown
See, I have to burn your kingdom down

Holy water cannot help you now
See, I've had to burn your kingdom down
And no rivers and no lakes can put the fire out
I'm gonna raise the stakes
I'm gonna smoke you out

Seven devils all around me
Seven devils in my house
See, they were there when I woke up this morning
I'll be dead before the day is done

Seven devils all around you
Seven devils in your house
See, I was dead when I woke up this morning
I'll be dead before the day is done
Before the day is done

And now all your love will be exorcised
And we will find you saying it's to be paradise
And it's an even sum
It's a melody
It's a battle cry
It's a symphony

Seven devils all around me
Seven devils in my house
See, they were there when I woke up this morning
I'll be dead before the day is done

Seven devils all around you
Seven devils in your house
See, I was dead when I woke up this morning
I'll be dead before the day is done
Before the day is done
Before the day is done
Before the day is done

They can keep me high
'Till I tear the walls
'Till I save your heart
And I take your soul
And what have been done
Cannot be undone
In the evil's heart
In the evil's soul

Seven devils all around you
Seven devils in your house
See I was dead when I woke up this morning
I'll be dead before the day is done
Before the day is done

Sete Demônios

Água benta não pode te ajudar agora
Mil exércitos não puderam me conter
Não quero seu dinheiro
Não quero sua coroa
Veja, eu tenho que queimar o seu reino inteiro

Água benta não pode te ajudar agora
Veja, eu tive que queimar seu reino
E nenhum rio e nenhum lago pode apagar o fogo
Vou levantar as estacas
Vou acabar com você

Sete demônios ao meu redor
Sete demônios na minha casa
Veja, eles estavam lá quando acordei esta manhã
Eu estarei morta antes do dia acabar

Sete demônios ao seu redor
Sete demônios na sua casa
Veja, eu estava morta quando acordei esta manhã
Estarei morta antes do dia acabar
Antes do dia acabar

E agora todo o seu amor será exorcizado
E veremos você dizer que é como estar no paraíso
E é uma quantia exata
É uma melodia
É um choro final
É uma sinfonia

Sete demônios ao meu redor
Sete demônios na minha casa
Veja, eles estavam lá quando acordei esta manhã
Eu estarei morta antes do dia acabar

Sete demônios ao seu redor
Sete demônios na sua casa
Veja, eu estava morta quando acordei esta manhã
Eu estarei morta antes do dia acabar
Antes do dia acabar
Antes do dia acabar
Antes do dia acabar

Eles podem me deixar no alto
Até eu rasgar as paredes
Até eu salvar seu coração
E eu levo sua alma
E o que foi feito
Não pode ser desfeito
No coração do mal
Na alma do mal

Sete demônios ao seu redor
Sete demônios na sua casa
Veja, eu estava morta quando acordei esta manhã
Eu estarei morta antes do dia acabar
Antes do dia acabar

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Se fossemos estudantes de Hogwarts...

Se fossemos estudantes de Hogwarts seríamos de grupos opostos...

Você mentalista, bonito, inteligente, eloquente, corvino...


Eu, bobinho, deslocado, esforçado, legalzinho, lufano...


Você de ar... Eu de terra...

Combinação inusitada. Inusitada ate’ de ser cogitada...

Você seria aquele garoto que eu sempre veria na biblioteca quando precisasse urgentemente daquele exemplar de poções avançadas que me olharia por cima do livro, devido a minha pressa e estabanação, mas não parava nem dois segundos me vendo passando...

Eu te olharia, mas deixaria pra lá...

Me daria vontade de puxar papo contigo, perguntar do livro que está lendo, mas sempre deixaria pra lá e assim, viveria, fascinado por ti em segredo...

Enfim... Infelizmente não estamos em Hogwarts...
Mas pensando pela honra da oportunidade de poder falar contigo... Que bom que não estamos em Hogwarts.
Se lá estivéssemos, não o teria em minha vida...
E particularmente, amo tê-lo em meu cotidiano virtual...


Com carinho para Jefferson Reis, legítimo herdeiro de Ravenclaw de corpo, mente e coração.












      Cristian Oliveira                            &                         Jefferson Reis