quinta-feira, 31 de março de 2011

Broken Wings

Broken Wings’’ 

Eu preciso mergulhar no intervalo das horas…
Para explicar o infinito inexplicável.
Eu preciso mergulhar na mente amarga…
Para desfrutar da tempestade que nunca para!

Que eu sobreviva ao momento derradeiro
E que eu sobreviva ao universo desordeiro
Eu preciso mergulhar na enseada da alma
E me disfarçar como se fosse uma charada

Eu preciso confiar em minhas asas quebradas
E poder voar para qualquer lugar!
Que eu ao momento derradeiro…
Sobreviva ao Universo desordeiro…



Texto de Leu Oliver
em 25 de Julho de 2010

domingo, 27 de março de 2011

Web-Série: WINGED - nas Asas da Paixão


- Realidade, Desejo & Ficção -



"Quando despertar o desejo ardente em teu peito, verás que a ficção é tão possível quanto a mais surreal realidade..."
Michel.



Não perca a estréia da Web-Série WINGED. 
Em breve, aqui no Blog.


Aguarde!!!

Breve História de um Jovem Interessado: O Desfecho de um Recomeço – Parte 3

Breve História de um Jovem Interessado
O Desfecho de um Recomeço – Parte 3

Minha decisão de tentar esquecê-lo, não o encarando e nem o cumprimentando mais, estava sendo ineficaz. Ele ainda mexe comigo. Ainda tem a capacidade de suscitar angústias. Será que ainda gosto dele? Talvez. Não com a mesma empolgação de outrora, mas com o pesar de algo que poderia ser muito bom... Mas não foi...

Ele estava ciente, pois pessoalmente disse a ele que estava sendo difícil lidar com a situação de ter que cumprimentá-lo, mesmo ainda sentindo algo por ele. Ele disse para eu fazer o que achasse melhor. Assim o fiz. Julguei que o melhor para mim mesmo era evitar pensar nele, olhar para ele e estar perto dele... Meu erro, minha perdição. Esqueci que havia vários elementos que simplesmente estavam muito além da minha capacidade de controlar. Primeiro, que nós dois temos um ambiente de estudo que é impossível de se mudar. Não estaria no direito de simplesmente pedir para ele parar de cursar as disciplinas do meu curso só para atender ao meu ensejo de não ter que cruzar com ele pelos corredores do bloco. Segundo, eu também não iria abrir mão disso para tentar esquecê-lo. Teria que aprender a lidar com a situação de vê-lo esporadicamente pelos corredores.


Um dia desses, estava brincando com uma amiga minha no corredor, estava envolvendo-a num abraço. Ele passou e olhou para nós dois. Não foi imaginação da minha cabeça; ela também notou. Outro dia eu cheguei na faculdade, feliz e descontraído. Topei com ele assim que pus meus pés no saguão do primeiro bloco na entrada; fiquei desnorteado que até mudei de rumo, desviando da minha rota original para não ter que passar por ele. Teve um dia em que nossas aulas acabaram simultaneamente. Todo mundo saiu, e eu sabia que ele iria jantar. Adiei a minha ida pro restaurante universitário na esperança de não vê-lo por lá. Passei uma hora jogando UNO com os calouros e quando fui jantar, para minha surpresa, a espera tinha sido em vão, pois ele ainda estava lá. Sempre que o avistava pela faculdade, evitava encará-lo, embora o destino sempre me fizesse cruzar com ele pelo campus.

Mediante a esses e outros pequenos acontecimentos percebi que a evitação não estava sendo a melhor das estratégias para esquecê-lo. Parei de evitá-lo. Recentemente, quando estava jantando, ele adentrou o recinto e eu estava olhando justamente para a porta; em outros tempos teria olhado para outro lado e evitado olhar para ele. Entretanto, dessa vez continuei olhando para a porta, consequentemente, para ele. Ele passou por mim em minha mesa e me cumprimentou; eu, insensivelmente – eu diria – continuei olhando em direção a porta, como se ele não tivesse passado por mim e me cumprimentado. Não me senti muito confortável depois disso. Não é do meu feitio fazer esse tipo de coisas, ignorar as pessoas...

Confesso que todos esses dias me fez amadurecer em relação aos meus sentimentos.  Aprendi a lidar melhor com o inevitável. Certa vez estava na sala dos meus calouros, quando do nada ele entrou na sala. Ele olhou para mim e eu olhei para ele. Durou apenas dois segundos, mas foi o bastante para provar que eu consegui estar na mesma sala que ele sem me incomodar tanto com sua presença. Entretanto, isso não acontece sempre. Outro dia, estava na frente do restaurante universitário esperando um amigo, lendo um livro, quando ele passou; nesse dia a presença dele me desconcertou completamente. Não consegui mais ler, nem conter a impaciência, que se demonstravam na inquietude do meu corpo sobre o banco de concreto.

No dia seguinte, assim que cheguei para uma prova a qual não tinha estudado, o vi. Não me senti incomodado, ao ponto de sentar-me no banco paralelo ao dele. Estava criando coragem para enfrentar a prova, certo do meu insucesso. Enquanto isso eu conversava com alguns colegas. Foi quando me incumbiram de passar uma lista para alguém da roda de conversa dele, que me vi num dilema. Durou um segundo. Segundo este onde me degladiei pensando em declinar o pedido ou aceitar o serviço, sendo forçado a encará-lo, de muito perto. No início foi fácil, estava falando sobre a lista que teria que correr na sala dos calouros, quando uma das calouras na roda me interrompeu, dizendo que eu devia cumprimentá-las antes de pedir alguma coisa. Foi inusitado; cumprimentei uma a uma das quatro garotas na roda e disse um “oi” para ele, para não soar mal-educado, cumprimentar todo mundo e simplesmente ignorá-lo. Dado o recado e entregue a lista, não quis prolongar o contato. Me despedi das meninas e fui encarar a prova, que não estava tão difícil assim.

Na noite de ontem escrevi uma canção, colocando o que eu sentia para fora. Eu acho que está era a dose de realidade que eu precisava exprimir em letras de uma composição no papel. Fico muito mais aliviado quando me livro das minhas angustias, numa folha de papel. Estou melhor hoje e creio que semana que vem estarei bem melhor ainda... Não sei se algum dia eu levarei estes últimos escritos a conhecimento dele; não sei, talvez. Mas por hora sinto que escrever tudo isso só me ajudou a repensar tudo que aconteceu e perceber que virar a página é preciso.

Talvez eu volte cumprimentá-lo novamente na semana que vem e talvez fossemos conversar, algo trivial, quem sabe. Não tem mais porque me prender nessa história. Não sei por que demorei tanto para tomar a postura de algo que eu já estava consciente há tempos...

Eu sei que aprendi bastante com isso tudo e sei que ainda há muito que aprender... Só não posso me esquecer daquilo que sempre me ensinou a ser o melhor de mim a cada dia.

“Se veres que teus esforços não são reconhecidos, não te desanimes; pois o Sol ao nascer dá um de seus mais belo espetáculo e encontra a maior parte da platéia dormindo” Autor Desconhecido



Escrito em Outubro de 2010 
Por

domingo, 20 de março de 2011

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Breve História de um Jovem Interessado: A História Continua – Parte 2

Breve História de um Jovem Interessado
A História Continua – Parte 2
(Baseado em Fatos Reais)


Não tive muitas outras oportunidades criadas pelo destino. Tive que criar as minhas... Três dias depois da primeira tentativa frustrada, eu me vi novamente encorajado a tentar. E a missão kamikaze continuava. Dessa vez estava mais motivado a entregar as missivas que havia redigido. Não ia desistir sem receber uma resposta em definitivo.


Estava eu, sentado, no mesmo lugar, do mesmo jeito da vez anterior. Dessa vez com menos medo e meu sistema nervoso central estava sob controle, pois eu estava no comando. Com as duas cartas na mão, eu o vi se aproximar... Daquele jeito único, que atraiu a minha atenção. Ele passou e me cumprimentou. Eu cumprimentei em resposta, doravante, não fiz nenhum sinal de cumprir a minha missão. Parecia como aqueles carros velhos que resistem em dar a partida na primeira tentativa. Resisti. Não sai do lugar. Sentado, pensei por alguns segundos. Precisava tentar de novo. Dei a partida e o carro ligou, ou melhor, me levantei, disposto a falar com ele, a entregar o que havia escrito.


Naqueles breves segundos em que demorei um abismo terrível se abriu entre ele e eu. Descobri outra qualidade do cidadão: fôlego de um atleta. Ele andava muito rápido e estava há uns quinze metros a minha frente. Liguei o turbo, engatei a quinta marcha e andei o mais rápido que pude, quase correndo. Diminui a distância entre nós dois. Cheguei a ficar uns sete metros dele, olhando-o de costas, caminhando normalmente – o que para mim era rapidamente. Podia simplesmente correr e alcançá-lo ou chamá-lo pelo nome. Seria mais prático, mas na hora não me ocorreu essa idéia. Estava cansando, energias se findando. Ou era agora ou nunca. Tomei coragem para me dispor a correr, mas antes que o fizesse, ele atravessou a rua, rumando em direção ao seu bloco. Fiquei abobalhado com tal fato que tudo que consegui foi continuar andando em frente.


Andei um quarteirão enorme investindo em persegui-lo, novamente, sem sucesso absoluto. Entretanto, tinha avançado, afinal, deixei de ficar parado olhando-o, para agora segui-lo. Não me dei conta naquele instante, mas será que ele havia percebido que eu estava em seu encalço?! São coisas que nunca irei saber...


Dois dias depois, coragem renovada. Estava pronto para outra tentativa. A tentativa final. Pus em minha cabeça que se não conseguisse encará-lo de frente, com hombridade, não iria conseguir fazê-lo nunca mais. Não criei situações para assim fazê-lo, e muito menos fui atrás para tentar falar com ele. Alguma coisa me dizia naquele dia que tudo fluiria ao meu favor. Dito e feito. À noite, estávamos no mesmo evento. Estava mais calmo, mais tranqüilo e mais seguro de mim. Cruzei com ele várias vezes pelos corredores; entre as minhas idas e vindas, entre trabalhos e conversas, topei com ele no corredor, desacompanhado. Era a minha chance. Ele me olhou e esboçou um sorriso nos lábios e ao passar por mim chamei sua atenção e disse que queria falar com ele depois, ele apenas concordou com a cabeça, meio surpreso, mas ainda com aquele ar risonho na face.


O evento estava quase acabando, quando eu passei por ele novamente, dessa vez ele que me abordou, perguntando se poderia falar com ele naquele instante. Cordialmente ele me conduziu para fora do corredor, do lado externo para que conversássemos. Com ar de curiosidade ele me olhou. Eu comecei a falar, desconcertado. Havia uma dúvida que me aplacava desde que essa história começou. Perguntei a ele porque ele sempre me cumprimentava ao nos vermos na faculdade, mesmo sem nos conhecermos. Ele respondeu que era porque ele estava fazendo algumas disciplinas do meu curso e sempre me via por ai, por isso me cumprimentava. Engoli a resposta, embora não estivesse convencido com a mesma. Na sequência eu disse que estaria dando dois tiros nos pés, e entreguei as duas cartas que havia escrito. Ele me tranqüilizou, disse que leria e depois conversaríamos. Não foi tão ruim encará-lo. Fiquei fascinado por finalmente comprovar que ele era realmente aquilo tudo que eu imaginava. No final da noite, quando estava indo embora, minha alma gelou. O encontrei na saída. Será que ele já havia lido o que escrevi para ele? Quando ele me viu apenas sorriu e me cumprimentou, acenando positivamente com o polegar em riste.


Se pudesse, protelaria nosso próximo encontro e a resposta, que ele iminentemente me daria. Por mais que mantivesse uma centelha de esperança acesa, sabia que provavelmente me entristeceria com o desfecho dessa história. No dia seguinte, a fatídica resposta veio. Ele, polidamente, me chamou para conversar e disse que a possibilidade de rolar algo entre nós não existia, entretanto poderíamos ser amigos. Fiquei num misto de júbilo e pesar. Não esperava tanta decência, educação e sutileza de um cara que estava literalmente me dando um fora. Entretanto, fiquei feliz. Estava prestes a ganhar um bom amigo...


Pensei que ia ser fácil superar e começar a vê-lo com outros olhos; com um olhar de amizade. Entretanto não foi e ainda hoje não está sendo. É difícil tentar esquecê-lo, encontrando-o a todo instante... Mas ainda assim, vim tentando, sem sucesso, confesso. Foi tentando esquecer que me perdi mais ainda nesse sentimento. Aconteceram várias coisas, as quais de certa forma me contrariam a continuar tentando. Decidi me afastar e evitar cumprimentá-lo e olhar para ele. Estava cansado de ignorar. Ele ficou ciente da minha decisão e deu aval para que fizesse o que fosse melhor, reiterando a idéia de que uma futura amizade estaria em pé ainda. Ainda hoje, quando topo com ele pelos cantos da faculdade, sinto em seu olhar um Q de espera, dando a entender que ele espera que eu o cumprimente... Enfim, não sei o que fazer e o que pensar...


Esta história continua num próximo post... 


Escrito em Agosto de 2010 
Por


quinta-feira, 17 de março de 2011

Simplesmente Nós Dois!

Simplesmente Nós Dois!

(Você pode não gostar do que está escrito a seguir, mas por favor respeite, pois foi escrito com o mais puro amor e carinho)





Eu só queria nós dois assim, juntinhos.
Quero o nosso amor igual ao do Touya e Yukito!


Já faz cinco dias que não converso contigo, que não te vejo, que não tenho a sua presença aqui comigo. A saudade é algo que só foi feita para martirizar os pobres corações apaixonados, assim como o meu. Hoje, por três vezes senti uma vontade imensa de chorar em expressão ao que sua falta me causa. Fico triste, sem viço e sem ânimo... Agora que te encontrei só desejo ter você ao meu lado...

Certa vez, antes mesmo de conhecer-te, sonhei que estava contigo. Um garoto de cabelos negros, pele clara e um sorriso irremediavelmente lindo. Você me abraçou forte e feito patos descíamos a rua da casa da minha tia, juntinhos, passo curto desastrado, enquanto brincávamos e trocávamos carinhos. Escrevi um poema para alguém que ainda iria vir... E não é que veio mesmo?! Dei muita sorte de te encontrar nessa minha vida... Ao seu lado, quem precisa ganhar na loteria? Eu te amo e amo ter te encontrado... A música, ah! a música... Essa fala por si mesma: “Ao amanhecer eu penso em você / E ao meio-dia eu estou tão bem / Ao anoitecer só seu quero ser...”

Como se não bastasse tudo isso (escrever poemas, dedicar músicas e, sobretudo, lhe dedicar o meu mais singelo e terno amor), dei para expressar isso através do desenho... Já foram 2 (inacabados ainda, confesso!) e do que depender de mim, muitas e muitas produções ainda virão dedicadas a você.

Te agradeço por pensar em mim e por retribuir com muito carinho e ternura o amor que dedico... Se eu te amo assim:

\__________________O____________________/

Você me ama assim, em dobro:

\__________________________O____________________________/


Muito obrigado por dar mais brilho e mais cor aos meus dias... Só quero lhe pedir, pedir não, lhe implorar uma coisa: por favor, não suma, porque eu morro de saudades... Esses dias sem você tem sido meu martírio...

Tem gente que vai achar isso aqui bobo e tolo da minha parte. Que seja. Ao menos serei um bobo e tolo feliz! Feliz por amar e saber que também sou amado; que apesar dos pesares nosso sentimento de carinho, ternura e respeito é puro e verdadeiro... E que não importa o quanto me alertem sobre os riscos dessa paixão, continuarei te amando com muita convicção, até o dia derradeiro que estará em meu leito, provando meu beijo, em meus braços...



Para você meu Little Lover que eu amo de paixão,

Com muito carinho para G.A.S.O,

Do seu bobo apaixonado,

E.C.O.S.


Por

quarta-feira, 16 de março de 2011

[Pseudo] Retorno

[Pseudo] Retorno

A contagem regressiva para minha volta às aulas e volta ao trabalho foi prorrogada em uma semana.  Pois bem, o meu domingo foi maravilhoso, lavei a alma num banho de chuva gelado... Quis começar a semana energizado, mesmo sendo uma semana de pseudo-regresso as minhas atividades normais... Os últimos dias de férias foram extremamente aversivos e tediosos, entretanto algo me aconteceu que adoçou esses dias...

A segunda-feira e a terça foram tranqüilas [e tediosas] como sempre. Na quarta-feira fui à UFMT para um evento que teria sobre Psicologia da Saúde em Interface com outras Áreas da Saúde. Foi bem bacaninha, embora que tenha chegado um pouco atrasado. À noite a sessão de curta metragem foi bem descontraída. Voltei pra casa depois de passar o final do dia com dor de cabeça...

Durante o dia tive algumas baixas emocionais, tive vontade de chorar e fiquei triste umas três vezes... Agora que estou em casa e posso me dar ao luxo do pranto, não tenho vontade. Mas tenho certeza que vou chorar antes de dormir, pensando naquele alguém especial... Entretanto, o dia não foi de todo ruim, e durante a exibição dos curtas fui pego de surpresa com um baita elogio: “O que você faz pra ficar cada vez mais bonito, com essa cor linda!” Fiquei sem graça com tamanho entusiasmo que o elogio foi feito. Agradeço a minha querida veterana por esse momento feliz no meu dia azul-nublado. Eu deveria estar feliz por voltar, por rever o pessoal, mas não estive... A saudade e a melancolia não deixaram, mas isso é tema e assunto para um outro post...

Ah! Amanhã terá um Sarau bem legal lá na UFMT e me convidaram para declamar um de meus poemas ou cantar uma de minhas músicas [como fiz uma certa vez, rsrs]. Bom, por hoje é isso...

Grande Abraço do


terça-feira, 15 de março de 2011

Fallin' For You - Colbie Caillat


Uma música especial, 
para alguém especial...

Fallin' For You

I don't know but
I think I may be
Fallin' for you
Dropping so quickly
Maybe I should
Keep this to myself
Waiting 'til I
Know you better


I am trying not to tell you
But I want to
I'm scared of what you'll say
So I'm hiding what I'm feeling
But I'm tired of
Holding this inside my head


I've been spending all my time
Just thinking 'bout you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I've been waiting all my life
And now I found you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I'm fallin' for you


As I'm standing here
And you hold my hand
Pull me towards you
And we start to dance
All around us
I see nobody
Here in silence
It's just you and me


I'm trying
Not to tell you
But I want to
I'm scared of what you'll say
So I'm hiding what I'm feeling
But I'm tired of
Holding this inside my head


I've been spending all my time
Just thinking about you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I've been waiting all my life
and now I found you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I'm fallin' for you


Oh I just can't take it
My heart is racing
The emotions keep spinning out


I've been spending all my time
Just thinking about you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I've been waiting all my life
and now I found ya
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I'm fallin' for you
I think I'm fallin' for you


I can't stop thinking about it
I want you all around me
And now I just can't hide it
I think I'm fallin' for you (x2)


I'm fallin' for you


Ooohhh
Oh no no
Oooooohhh
Oh I'm fallin' for you
















Me Apaixonando Por Você

Eu não sei mas
Penso que esteja ficando
Apaixonada por você
Caindo rapidamente
Talvez eu deva
Guardar isso pra mim mesma
Esperar até
Conhecê-lo melhor


Estou tentando não te contar nada
Mas eu quero
Estou com medo do que irá dizer
Então escondo o que estou sentindo
Mas estou cansada de
Segurar isso dentro da minha cabeça


Eu venho perdendo tanto tempo
Pensando em você
Eu não sei o quê fazer
Eu acho que estou me apaixonando por você
Eu venho esperado por toda a minha vida
E agora que te encontrei
Eu não sei o que fazer
Eu acho que estou me apaixonando por você
Me apaixonando por você


Eu estou aqui
E você segura a minha mão
Me puxa para você
E começamos a dançar
Em volta de nós
Eu não vejo ninguém
Aqui neste silêncio
Somos só você e eu


Estou tentando
Não contar pra você
Mas eu quero
Estou com medo do que irá dizer
Então escondo o que estou sentindo
Mas estou cansada de
Segurar isso dentro da minha cabeça


Eu venho perdendo tanto tempo
Pensando em você
Eu não sei o que fazer
Eu acho que estou me apaixonando por você
Eu venho esperado por toda a minha vida
E agora que te encontrei
Eu não sei o que fazer
Eu acho que estou me apaixonando por você
Me apaixonando por você


Oh, eu não sei lidar com isso
Meu coração está batendo forte
As emoções querem sair


Eu venho perdendo tanto tempo
Pensando em você
Eu não sei o quê fazer
Eu acho que estou me apaixonando por você
Eu venho esperado por toda a minha vida
E agora que te encontrei
Eu não sei o quê fazer
Eu acho que estou me apaixonando por você
Me apaixonando por você
Eu acho que estou me apaixonando por você


Eu não consigo parar de pensar nisso
Eu quero você perto de mim
E agora não consigo esconder isso
Eu acho que estou me apaixonando por você (2x)


Me apaixonando por você


Ooohhh
Oh no no
Oooooohhh
Oh me apaixonando por você


  



domingo, 13 de março de 2011

Desse Jeito (Só Seu Quero Ser) - Cristian Chocolath


Dedico essa música a pessoa que faz dos meus dias mais lindos e coloridos...
Tih Amuh G.A! S2

Essa é uma versão da música "Lucky" do Jason Mraz em dueto coma Colbie Caillat.

Espero que gostem e comentem!



Por

sábado, 12 de março de 2011

Breve História de Um Jovem Interessado - Parte 1

Breve História de um
Jovem Interessado
 (Baseado em Fatos Reais)




Um olhar... Um gesto... O início de algo a mais? Não sei, mas, desde o início, ele, mesmo sem saber, tomou para si minha atenção... Os dias passam e essa sensação em mim só cresce. Noite passada ele gentilmente me visitou em um delírio onírico. Não me recordo ao certo do que aconteceu em sonho, mas sei que era ele e que estávamos juntos. Não sei explicar muito bem o porquê, mas aquele sorriso me cativa cada vez mais e a cada cumprimento que ele me profere, fico mais estonteantemente interessado.

Tudo começou quando aquele nobre cavalheiro passou a me cumprimentar pelos corredores e aonde quer que nos encontrássemos dentro da academia em que ambos somos universitários. Eu não entendia ao certo, e confesso que ainda não entendo muito bem, o motivo de uma pessoa cumprimentar outra que lhe é completamente estranha... Eu, como bom gentil-homem que sou, sempre o cumprimentava em resposta. Confesso ainda, que outrora ele não me chamaria à atenção, embora isso tenha mudado drasticamente depois de tudo que aconteceu. 






A cena se repetia constantemente pelo campus. Era só nos encontrarmos no mesmo ambiente e ele diminuir a distância entre nós dois para que me cumprimentasse... Não sei, mas aquele sorriso, a calma e o humor que ele transmite, me tornaram cativo do meu interesse. De fato, estou refém desse meu quase querer-gostar. Fico inseguro, afinal, não sei ao certo se tudo isso é verdade ou se não passa de mera especulação imaginativa da minha parte. Isso me angustia. A primeira vez que dirigi a palavra a ele, grotescamente acabei fazendo um comentário tosco sobre talheres em excesso... Enfim, um começo é um começo. 



Depois disso, meu desejo de dirigir-lhe a palavra novamente só foi aumentando, entrementes, o fato dele sempre estar acompanhado pelo campus quebrava minha coragem e todas minhas expectativas em mil pedaços. Resolvi então, redigir uma missiva, como esta que estou a escrever agora; estava decidido a encarar meu jovem-estranho-interessante-destinatário e entregar-lhe a correspondência.

Preparei-me. Suei frio, entrego. Não sou do tipo que se arrisca dessa maneira, mas meus projetos de tentativas estavam sendo frustrados pelo destino. Quase desisti, mas preferi insistir um pouco mais. Voltando ao assunto: sempre jantávamos no mesmo horário no restaurante universitário e naquele dia, especificamente, saímos juntos, digo, ele com o amigo dele e eu com os meus. Entrei decidido a cumprir minha missão suicidamente kamikaze (perdoe-me se errei na grafia), mas sentia que precisava assumir as rédeas da situação ou esquecer de vez essa história...

Naquela quinta-feira, fiz a refeição mais rápida desde que entrei na universidade. Estava ansioso pelo que estava prestes a fazer e mal consegui comer direito naquele jantar. Terminei minha refeição, despedi dos meus amigos, pedindo que não me esperassem e esperei até que ele terminasse a refeição dele e saísse do recinto. Posicionei-me num lugar que sabia que ele iria, impreterivelmente, passar por mim. Era o plano perfeito: ele passaria por mim, eu o abordaria, conversaria com ele e entregaria a carta. Corrigindo: quase-perfeito. Senão fosse o pequeno grande detalhe que mudou todo o rumo dessa missão. Ele vinha passando pelo corredor, estava desacompanhado dessa vez (os amigos que estavam com ele tinham passado por mim instantes antes, garantindo a minha certeza de que ele passaria por mim, sozinho); a ocasião era a ideal, a melhor que eu já tivera desde que tudo isso começou.  Eu estava sentado registrando com meus olhos cada milésimo daquele instante; ao passar por mim, me cumprimentou, como de costume. O sorriso lindo, aberto... Radiante. Eu fiquei desconcertado. Meu sistema nervoso central entrou em pane. Entrei no piloto automático: apenas respondi ao cumprimento em quanto ele passava... Passava e se ia embora... Conscientemente pensava “levanta daí e vai falar com ele”, entretanto algo maior me dominara naquele instante, impedindo que realizasse meu intento. Obra do meu maligno e covarde inconsciente? Talvez. O vi passar por mim, sem fazer mais nada além de segui-lo com o olhar, até perdê-lo de vista... Pouco antes disso acontecer, para minha surpresa, ele olhou para trás (seria muita pretensão dizer que ele olhou pra mim, mas ele de fato olhou para trás...).

Fiquei ali, sentado, refletindo e me martirizando por alguns segundos. Levantei-me e fui para aula.  Até o exato instante não sei as causas do incidente que me fez abortar a missão; foi como perder a bola, na cara do gol, em dia de final de campeonato... Confesso que estou frustrado comigo mesmo, mas não me condeno por isso. Sou humano, sou falho e não posso me responsabilizar por coisas que estão muito acima do meu reles controle psicoemocional... Não sei quando e nem se vou voltar a ter outra chance igual a que tive, mas de uma coisa eu sei: não vou desistir tão fácil assim...

Posso quebrar a cara, mas não vou desistir do nobre e gentil rapaz que me cativou com seus freqüentes cumprimentos...



“Por mais que tenha dúvidas, nunca deixe de acreditar em si mesmo”
Autor desconhecido
“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar”
William Shakeaspeare


Esta história continua num próximo post... 


Escrito em Agosto de 2010 
Por